É uma cirurgia que tem como objetivo a melhora da estética facial e o correto encaixe dos dentes, que são obtidos através do reposicionamento dos maxilares (maxila e mandíbula).
A cirurgia ortognática classe 2 é feita quando o diagnóstico do paciente aponta para uma arcada dentária superior mais à frente do que deveria em relação à arcada inferior.
Ela também é uma opção quando a maxila do paciente está na posição correta, mas a mandíbula está bem mais para trás do que deveria.
A realização dessa cirurgia equilibra a harmonia do rosto e corrige as diferenças entre a maxila e a mandíbula, sendo feita após arcada dentária superior ou inferior ser solta e fixada no lugar certo com placas e parafusos de titânio.
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Embora todas as classes da cirurgia ortognática busquem corrigir o posicionamento da arcada dentária superior (a maxila) e da arcada inferior (a mandíbula), elas têm diferenças.
Na Cirurgia Ortognática Classe 1, por exemplo, o paciente tem os dentes e a mordida bem posicionados, mas seu diagnóstico apresenta pequenas deformidades nos ossos do rosto.
Já a Cirurgia Ortognática Classe 2 é feita em pacientes com arcada dentária superior para frente, quando comparada com a arcada inferior, deixando o queixo do paciente muito para trás.
Por fim, a Cirurgia Ortognática Classe 3 é indicada quando o paciente tem o queixo avançado, com a arcada dentária inferior à frente da superior.
Não. Esse é um procedimento considerado estético-funcional, pois além da melhora estética, pode promover melhoras funcionais como a mastigação e respiração.
Sim, todos os convênios de segmentação hospitalar devem cobrir a cirurgia ortognática, segundo a Resolução Normativa Nº 428 da ANS (órgão que regula os planos de saúde no Brasil).
Essa cirurgia é indicada para as pessoas que possuem alterações na posição dos maxilares, como por exemplo: o queixo muito para trás ou muito para frente; excesso de exposição da gengiva no sorriso ou a falta de exposição dos dentes; o queixo desviado para um dos lados; os dentes que não encaixam corretamente. Excesso ou deficiência no crescimento dos maxilares são as indicações mais frequentes dessa cirurgia.
Sim, a ortognática é um dos tratamentos realizados para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), com benefícios permanentes.
Não. A cirurgia ortognática não tem como objetivo a correção desses estalos que podem ser causados por uma disfunção da articulação temporomandibular. Contudo, há alguns pacientes que melhoram dos sintomas após o procedimento.
Seis semanas é o tempo estimado da recuperação da cirurgia ortognática, por isso é recomendado se afastar temporariamente dos estudos e do trabalho ao realizá-la.
Para que todo esse processo seja bem sucedido, indica-se o repouso e pausa de exercícios físicos intensos e que exigem muitos esforços.
E como a alimentação fica um pouco limitada, é comum passar por uma dieta líquida, assim resíduos de alimentos não ficam depositados no local da cirurgia, diminuindo os riscos da proliferação de bactérias.
Por fim, a cicatrização completa da mandíbula costuma levar até três meses, mas nessa fase já é permitido voltar normalmente às atividades do cotidiano.